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terça-feira, 17 de maio de 2011

Capítulo 311 ♥

Depois de jantar na casa dos Improtta, Eleonora subiu para o antigo quarto de Jenifer. Mesmo que a viagem tivesse sido rápida, estavam cansadas e queriam apenas ficar na companhia uma da outra.
- Eu tenho saudades daqui – Comentou Jenifer escorregando o corpo sobre a cama para se encaixar melhor nos braços de Eleonora.
- Aquele saudosismo comum ou saudade de voltar pra cá? – Questionou Eleonora encarando Jenifer com curiosidade.
- Não sei. Não sei se voltaria pra cá. Apesar de tudo que aconteceu lá em São Paulo, a gente se deu bem por lá, não é? Você tem o seu emprego, agora eu tenho o meu, temos nosso apartamento que é lindo... É perfeito. Não falta mais nada.
- Nada mesmo?
- Ah, acho que não. Por quê? Você acha que falta alguma coisa?
Eleonora se desvencilhou de Jenifer e sentou-se na cama. Numa postura que fez Jenifer imitar o gesto.
- Eu estava conversando com a minha mãe mais cedo e... E já venho pensando nisso tem um tempo...
Jenifer inclinou a cabeça como se dissesse “continua”.
- Você ainda quer ter um filho comigo? – Perguntou Eleonora um pouco receosa. Já fazia tempo que Jenifer comentara sobre filhos com ela, e depois de tudo que acontecera a vontade poderia ter sumido como fumaça em contato com o ar, se dissipado.
- Eu sempre quis ser mãe e claro que quero ter filhos com você – Respondeu Jenifer serena pegando nas mãos de Eleonora – Achei que você não quisesse, aquela vez...
- Aquela vez eu achei que estava cedo demais – Interrompeu Eleonora – A gente tinha acabado de se casar, poderíamos não ter dado tão certo quando estamos dando em São Paulo e vários outros fatores. Mas agora que estamos estabilizadas, acho que pode acontecer.
- Mesmo? – Os olhos de Jenifer brilhavam diante da possibilidade, seu ventre parecia tremer.
- Sim. Mas a gente tem que planejar muitas coisas, por que criança da gasto e muitos e é uma responsabilidade enorme. É uma preocupação a mais que teremos, pra sempre.
- Eu sei... Não acredito que a gente vai ter filhos, ou um filho só?
- Não sei... Ser filho único deve ser ruim, não tem ninguém da idade pra brincar e fazer bagunça – Eleonora riu lembrando-se do tempo de criança em que corria com os irmãos pelo quintal de casa – Mas acho melhor a gente conversar sobre isso lá em casa, vamos aproveitar esse tempo aqui com nossas famílias.
Jenifer assentiu e pulou nos braços de Eleonora desequilibrando-a e fazendo com que ela caísse na cama de costas.
- Eu te amo, muito. Pra sempre – Disse Jenifer beijando o queixo de Eleonora.

Um comentário:

Mari disse...

Tô muito emocionada! Que lindo, gente! Apesar de tudo o que elas passaram, o amor delas realmente é muito forte, e verdadeiro, e é isso que me fez gostar e torcer por elas desde 2004! *-*

E Geeh, nossa, você tem o dom pra isso!! Parabéns!!