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domingo, 20 de junho de 2010

Capítulo 127 ♥

Miro acabara de chegar ao hospital quando Marco Antônio ligara.
- Podemos adiar a nossa conversa para próxima semana? – Perguntou o mineiro. – Essa semana é carnaval, não posso abandonar o posto, você sabe quanto o movimento aumenta nesse período.
- Podemos adiar sim. Fique tranquilo, conversaremos na próxima semana então. Até mais. – Miro colocou o telefone no gancho e sentiu-se mal por ter que deixar Eleonora afastada do hospital por mais tempo.
Como não comera nada antes de sair de casa, resolveu ir até a cantina. No caminho encontrou Paloma, uma das técnicas de enfermagem do hospital.
- Miro, uma jovem de dezoito anos fraturou o joelho e pediu a doutora Eleonora para cuidar dela. Já disse que a Eleonora não poderá vir o que eu faço?
E antes de Miro responder, Úrsula materializou-se ao lado de Paloma e disse:
- Posso cuidar do caso.
Miro e Paloma se entreolharam e Miro respondeu:
- Hum... Tudo bem. Mais tarde eu passo lá para dar uma olhada na garota.
Com ar soberano Úrsula foi atender a jovem.


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O barulho dos passarinhos fazendo algazarra na janela do quarto de Eleonora a despertou. Escorregou o corpo devagar tirando Jenifer de cima, tentando não acordá-la. Ao colocar o pé esquerdo no chão sentiu a mão quente de Jenifer em sua cintura e sua voz rouca perguntando:- Aonde você vai?
- Te acordei né? Desculpa. – respondeu Eleonora voltando para cama.
- Não... Eu já estava acordada. – Jenifer se calou e começou a pensar na noite anterior.
- Que foi? – Perguntou Eleonora interrompendo o silêncio.
- Como eu fui ontem? – Questionou, soltando um sorriso tímido em seguida.
- Como diz o meu sogro: felomenal – Relembrou Eleonora o bordão mais famoso do sogro. Colocou seu corpo em cima de Jenifer, passando as mãos no corpo nu dela. – Mas acho que agora – disse dando beijos no pescoço de Jenifer – É a minha vez.
Jogou o lençol no chão e pegou firme o corpo de Jenifer, unindo-os, praticamente formando um só.
Jenifer entrelaçou suas pernas com as pernas de Eleonora que começou a subir e descer lentamente, fazendo com que o ar do quarto ficasse insuficiente.
Plínio passava pelo corredor quando pensou ouvir respirações cansadas. Olhou em volta e percebeu que ninguém vinha. Colou o ouvido na porta e sentiu o corpo esquentar.
- Caraca maluco, a coisa hoje começou a esquentar cedo – disse ele ainda com o ouvido na porta.
- Está ouvindo tudo direitinho? – Perguntou Viriato na porta do banheiro, com os braços cruzados.
Plínio virou num salto, assustado e rindo.
- Se mainha pega você ouvindo sei lá o que ai no quarto da prima, ela mata você.
- Vem aqui – sussurrou Plínio. – Ouve isso, tá baixo, mas meu irmão... – soltou um sorriso malicioso.
- Eu não quero ouvir nada, deixa as duas quietas – disse Viriato com o tom sussurrado.
Antes de saírem Plínio puxou Viriato pelo braço e o obrigou a ouvir o que acontecia lá dentro.
O queixo de Viriato foi ao chão e voltou.- Eu falei que a coisa estava quente – disse Plínio olhando para o irmão.- Agora vamos – disse Viriato empurrando Plínio pelo corredor.
Sem se dar conta de que uma pequena plateia estava do outro lado da porta tentando ouvir o que se passava lá dentro, Eleonora e Jenifer já estavam suadas e ofegantes.
- Não! – Protestou Jenifer quando sentiu que Eleonora voltava para um ritmo lendo – Continua – E mais um orgasmo veio forte e descontrolado.
Jenifer tentava puxar todo ar que era possível, mas ainda assim continuava inspirando fundo. Puxou Eleonora para perto de si a apertou contra o seu corpo.
Minutos depois, quando ambas já estavam mais calmas Eleonora abriu a janela do quarto e o vento leve invadia o ambiente, fazendo com que seus corpos esfriassem mais rápido.
- Vamos tomar um banho e descer, acho que já deve estar na hora do almoço – avisou Eleonora.
- Que bom que já é esse horário, além de cansada, você me deixou faminta.
- Você me deixou faminta e cansada – protestou Eleonora sorrindo.

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