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sexta-feira, 5 de março de 2010

Capítulo 93 ♥

Eleonora e Jenifer ajudaram Janice na cozinha depois do jantar e aproveitando que apenas a mãe estava por ali avisou:
- Mãe vou para o apartamento da Cláudia hoje, volto só amanhã.
Janice não questionou apenas sorriu.
Jenifer e Eleonora foram para o quarto pegar suas coisas e ao descerem Eleonora percebeu que o pai nem repararia sua saída pois já estava dormindo no sofá.
Enquanto Eleonora tirava o carro da garagem Janice disse para Jenifer:
- Pensei que quando os filhos arrumam namoradas as mães ganham noras, mas no meu caso eu ganhei outra filha.
Jenifer se derreteu e a luz do farol do carro revelou pequeninas gotas em seus olhos.
- Tá chorando de novo Jenifer? Para com isso – Janice passou os dedos nos cantos dos olhos de Jenifer e segurou suas mãos.
- Hoje eu tô muito chorona mesmo. Mas é que eu me lembrei da minha mãe e queria muito que ela estivesse aqui comigo agora. – Foi impossível as pequenas lágrimas não aumentarem.
- Já que a sua mãe não está aqui pra te dar colo e a sua avó... Bom, um dia ela vai ter que te aceitar. Mas enquanto isso não acontece, sempre que você quiser vou estar aqui. Sempre.
A única forma de agradecimento que Jenifer poderia demonstrar era um abraço envolvente e emocionado.
Eleonora colocou a cabeça para fora da janela e também ficou emocionada ao ver a cena. Pelo menos com a mãe ela poderia contar para todo o sempre.





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- O seu pai não vem jantar? – Perguntou Flaviana na mesa.
- Não sei não vó, ele tá lá na sala de jogos com uma cara muito estranha.
- Talvez a ficha da burrada que ele fez esteja caindo.
- Vão começar com esse assunto de novo? – Impacientou-se Danielle – Pelo amor de Deus chega! Deixa a Jenifer em paz e vão cuidar das suas vidas. Ela não esta fazendo nada de errado, só esta amando e sendo feliz. Muito feliz por sinal. O amor não escolhe sexo, cor, religião, ele acontece e vocês têm que respeitar.
João Manoel e a avó se entreolharam assustados e nada falaram.
Minutos depois Giovanni surgiu ainda com a cara “muito estranha” e se sentou à mesa perguntando de Jenifer.
- Cadê a Jenifer?
- Ela foi jantar na casa da Eleonora e não volta hoje pelo o que entendi – disse Danielle rapidamente antes que Flaviana ou João Manoel soltassem algum comentário desagradável.
- Hum... Bom, bom... Pelo menos lá a minha bebê se sente muito mais em casa do que aqui que é a casa dela né? – Seus olhos bravos intimidaram a sogra e o filho. – É bom que quando a minha genra venha aqui seja tratada bem também.
- Nora Giovanni, a Eleonora é a sua nora – Corrigiu Danielle rindo.
- Perdi a fome. – João Manoel jogou o garfo no prato e foi para a sala.
Silêncio.
E todos resolveram enfim jantar.




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- Hum vi que você fez compras. – Analisou Jenifer ao abrir a geladeira para pegar água.
- Fiz mesmo não sabendo quando voltaríamos pra cá. Os últimos dias foram muito cansativos e torturantes. Cansativos por que aquele hospital ferveu de gente. E torturante por que acordar sem você do meu lado é muito ruim. – Eleonora olhava Jenifer tão intensamente que a fez ficar ruborizada.
- Para de me olhar assim – murmurou Jenifer.
- Por quê?
- Por que me deixa sem ar.
Sem tirar os olhos de Eleonora, Jenifer colocou o copo na pia e ali ficou, pois Eleonora a cercou com as mãos enquanto sua boca passeava pelo seu rosto.
Uma corrente elétrica parecia passar por todo o corpo de Jenifer fazendo os pelos de seus braços se eriçassem. Sua respiração foi ficando falha e ofegante, suas pernas bambearam e suas mãos agarraram a cintura de Eleonora colocando-a contra a geladeira, esbarrando e derrubando os imãs nela pregada.
- Nossa! Não sabia que você tinha tanta força – assim como a respiração de Jenifer, a voz de Eleonora era ofegante.
- Não é força, é a vontade de ter você – Jenifer puxou Eleonora em sua direção com uma mão e a outra subiu até a nuca dela puxando devagar seus cabelos.
Eleonora estava extremamente surpresa com a atitude de Jenifer, ela nunca tinha mostrado tanto desejo.
Um beijo ardente dissipou os pensamentos de Eleonora.
Passaram pela sala e chegaram ao quarto trocando caricias.
Jenifer deitou na cama e Eleonora sentou em cima dela com um olhar admirado.
- Nem preciso perguntar se você tem certeza não é?
- Essa seria a pergunta mais idiota que você poderia fazer – Jenifer mordeu o lábio inferior e deu um sorriso malicioso para Eleonora.

3 comentários:

Lene disse...

MALVADA!!!

Eu quero logo a continuação...
buáááááááá :'(

Brenda disse...

AIAIAI UIUI....nossa a cena mais espera está pra acontecer...eba...posta logo...pois já foi comprovado q a curiosidade matou o gato...

Anônimo disse...

Oi eu nao sei se vc vai ler mais eu ja li e reli a sua historia umas 5 vezes r tb sou como a jenifer estou confusa mais acabo de me assumir. parabens um forte abraço e um bjo.