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terça-feira, 5 de julho de 2011

Capítulo 345 ♥ The End.

Janice caminhou até Eleonora e Jenifer parecendo brilhar mais do que o sol. Pegou Virgínia que estava no colo de Jenifer e beijou e abraçou a neta, que retribuiu o carinho com seu jeito tão doce.
- Entrem, vamos conversar lá dentro – Disse Janice indo para o interior da casa.
Jenifer a seguiu e Eleonora virou para trás apenas para acionar o alarme do carro.
- Onde vocês vão morar? Quando decidiram voltar? – Perguntou Janice sentando no sofá com Virgínia no colo.
- Vamos morar naquela casa perto da casa da tia Do Carmo, sabe? Aquela branca de janelas azuis... – Respondeu Eleonora.
- Sério minha filha? Nunca ia imaginar que a casa estava sendo reformada para vocês morarem. Sua tia até me disse um dia: “Estou ficando com medo dos moradores dessa casa, fui perguntar quem ia morar ali e o pedreiro disse que era segredo”. Mal sabia ela que eram vocês. Achei que fossem morar lá em São Paulo pra sempre.
- Decidimos voltar por que estávamos com saudade e criar uma criança num apartamento é desconfortável imagina criar duas – Completou Jenifer pegando a caneca de água de Virgínia que estava na bolsa e oferecendo para a filha.
- Duas? Como assim duas? Você está grávida de novo?
- Não – Respondeu Jenifer pegando na mão de Eleonora – Não sou eu.
Janice olhou para a filha já com os olhos marejados.
Depois das duas tentativas de adoção não ter dado certo Jenifer questionou Eleonora sobre o segundo filho
vir da maneira como veio Virgínia, mas por meio dela. Eleonora não respondeu de imediato, mas a ideia ficou rondando seus pensamentos depois disso. Até que ela decidiu tentar uma inseminação.
E Eleonora teve a mesma sorte que Jenifer, na primeira tentativa conseguiu engravidar e agora carregava outra vida dentro de si.
- Por que essa cara, mãe? Não gostou da ideia de ser avó de novo? – Questionou Eleonora rindo da cara da mãe.
- Para de ser boba menina, claro que gostei. Adorei. É muita felicidade pra um dia só. De quantos meses você está?
- Um mês e meio, ainda está no começo – Disse Eleonora passando a mão na barriga.
- Seu pai vai pular de alegria quando souber disso – Disse Janice.
Eleonora sorriu.
- Vamos lá na nossa casa pra eu mostrar pra senhora como ela ficou – Convidou Eleonora já se levantando do sofá – Liga pro seu pai e pra sua avó, amor.
Enquanto caminhavam até a casa Jenifer conversava com a avó pelo celular que assim como Janice ficou surpresa por saber que a neta estava na cidade. No caminho encontraram Maria do Carmo voltando pra casa, estava em horário de almoço e como sempre resolvendo problemas. Quando viu as sobrinhas Maria do Carmo foi cumprimentá-las e aproveitou para ir junto delas conhecer a casa.
Eleonora e Jenifer pararam em frente ao portão se entreolharam e sentiram Virgínia tentar passar pelo espaço que estava entre suas pernas. Jenifer pegou a filha no colo, Eleonora destrancou o portão e as duas entraram com o pé direito. Seguidas por Maria do Carmo e Janice.
- Quantas árvores – Observou Maria do Carmo chegando perto de uma goiabeira – E tudo árvore que dá fruta.
- A ideia de plantar árvores frutíferas foi da Léo – Disse Jenifer – Tem mangueira, goiabeira, limoeiro, jabuticabeira e lá no fundo tem um pé de jaca.
- Nossa a casa é grande – Disse Janice observando o lugar onde provavelmente seria a sala, um espaço grande, com janelas retangulares e que tinha uma porta de correr ao fundo que dava pra um imenso quintal.
No fundo da casa tinha uma árvore imensa que Eleonora e Jenifer quiseram preservar. Segundo um dos pedreiros que reformaram a casa a árvore deveria ter mais de sessenta anos. Suas folhas verdes e grossas ultrapassavam sem esforço o telhado da casa.
- Ave Maria! – Exclamou Maria do Carmo – Que tamanhão de árvore minhas filhas, vocês não vão cortar, não?
- Não – Respondeu Eleonora olhando pra cima, vendo raios de sol por entre as folhas – Eu e a Jenifer tivemos uma ideia e vamos precisar da árvore pra concretizar.
Jenifer sorriu com cumplicidade para Eleonora.
- Que ideia é essa? – Quis saber Janice.
- Vamos construir uma casa na árvore pras crianças – Respondeu Eleonora.
- Vocês fizeram muito bem de voltar pra cá, a casa é muito grande as crianças da família vão aproveitar de montão cada cantinho – Disse Maria do Carmo maravilhada com as cores da casa.
- Com certeza tia. A Virgínia vai poder descontar no filho do Plínio tudo que ele fez comigo quando era criança – Disse Eleonora rindo.
- Ave Maria! Coitado do Arturzinho – Exclamou Maria do Carmo rindo também.
Uma buzina foi ouvida minutos depois, eram os dois caminhões que traziam o restante da mudança de Eleonora e Jenifer.
Logo em seguida entraram Giovanni e Flaviana, abraçando Jenifer duplamente.
- Vô! – Exclamou Virgínia correndo até Giovanni – Vovô.
Giovanni se derreteu todo com a neta.
- Então quer dizer que agora vocês não vão mais voltar para aquela cidade de doidos? Vou ver minha bisneta crescer pertinho de mim? – Perguntou Flaviana encostada a janela onde seria o quarto das crianças.
- É vó, vamos ficar aqui por um bom e longo tempo – Respondeu Jenifer encostando a mesma janela colando-se a avó.



Alguns anos depois...



Toda família Ferreira da Silva e Improtta estavam sentados na sala da casa de Eleonora e Jenifer esperando ansiosamente pelo programa de TV que começaria dali alguns minutos. Virgínia que estava cinco anos estava no colo do avô Sebastião devorando metade da bacia de pipoca, puxando vez ou outra a vasilha da mão da irmã Manuela, essa com três anos.
O programa que fez toda a família se reunir era um programa sobre variedades e naquele dia a entrevistada do dia era Jenifer. O motivo da entrevista era o enorme sucesso que estava tendo com sua clínica particular de psicologia, voltada única e exclusivamente para jovens gays.
Logo após terminar a faculdade, Jenifer recebeu todo apoio moral e financeiro de Eleonora para montar a clinica. Passaram por alguns apuros devido a isso. Venderam o carro para saldar algumas dividas, suspenderam a baba que cuidava de Virgínia e Manuela e se atrasaram com contas como água e luz. Por um momento Jenifer quis desistir. Era madrugada e Jenifer estava acordada e sentada na casa da árvore que os homens da família ajudaram a construir. Estava sentada com as pernas cruzadas e as mãos entrelaçadas conversando sozinha ou com Deus.
Eleonora subiu pela escada de cordas e sentou ao seu lado sem dizer nada, passando seu braço em volta de seu ombro.
- Acho melhor eu desistir disso e voltar pra fisioterapia. Meu currículo é bom, sei que tenho capacidade pra voltar – Disse Jenifer deixando as lágrimas escorrerem lentamente.
- Você não vai desistir, Jenifer! – Respondeu Eleonora um pouco dura – Eu nunca achei que você fosse se encaixar tão perfeitamente na psicologia. E você sabe que eu não estou exagerando – Completou ao ver a expressão de discordância – Vamos dar a volta por cima, já superamos tantas coisas. Vamos conversar com nossos pais, eles não vão nos negar ajuda.
E Eleonora estava certa. Giovanni se dispôs de uma boa quantia para erguer os pilares da clínica de Jenifer e junto de Sebastião e Janice ajudaram na decoração e outro detalhes. E depois de a clínica estar de pé, Jenifer assumiu seu posto de psicóloga.
Durante algumas semanas o movimento foi fraco, pois ninguém sabia ainda da clínica. Maria do Carmo então decidiu ajudar também, fazendo propaganda boca a boca entre os fregueses da sua loja. Não muito tempo depois o movimento começou a aumentar e quando a clínica completou um ano já tinham pacientes das redondezas e da capital carioca.
A clínica de Jenifer tinha se tornado um sucesso e ela viu que foi um ótimo negócio não ter desistido.
E naquela noite ela estava extremamente radiante por saber que agora mais pessoas saberiam da sua clínica.
Bianca, a filha de Reginaldo, trabalhava na clínica de recepcionista.
Já Eleonora assumiu a chefia do Hospital Central com a garra que sempre teve e não poderia ter se saído melhor. Trabalhou até não aguentar mais o peso de Manuela dentro de si. A gravidez foi tranquila e Eleonora pagou o preço por zombar da fome de Jenifer durante a gravidez de Virgínia. Estava comendo o dobro de Jenifer.
Certa vez era quatro horas da manhã e Eleonora acordou dizendo que estava com vontade de comer pizza. Mas não era qualquer pizza, era pizza de muçarela com chantilly. Jenifer acendeu a luz do abajur e encarou Eleonora espantada.
- Eu estou falando sério amor. Quero pizza com chantilly – Disse Eleonora olhando para a cara de riso de Jenifer.
A pizza veio com muçarela escorrendo pelos lados. Eleonora detonou metade do vidro de chantilly que estava na geladeira. Depois disso dormiu satisfeita.
O parto de Eleonora foi tranquilo também e assim como Jenifer optou por parto normal. Manuela nasceu com quase quatro quilos e pequena, como a mãe. Cabelos castanhos claros e cheios.
Eleonora, Jenifer, Virgínia e Manuela eram a família mais comentada e feliz de Vila São Miguel. Aonde iam as crianças chamavam atenção por serem de uma doçura invejável. Claro, tinham aqueles que as olhavam enviesado. E quando isso acontecia, Jenifer beijava Eleonora docemente no meio da rua, enquanto segurava alguma das filhas pela mão.
Virgínia já frequentava a escola infantil e quando algum amiguinho perguntava sobre seu “papai”, ela respondia naturalmente:
- Tenho duas mães. A mamãe Jeni e a mamãe Léo.
- E você não quer ter um pai? – Perguntou certa vez um menino que estava dividindo a massa de modelar com ela.
- Não. Eu quero minhas mamães pra sempre.
Até aquele momento Virgínia se contentava apenas com suas mães e nunca questionou a falta de um pai, por saber desde que começou a entender melhor que aquilo era uma família, mesmo sem ter um pai.
Virgínia e Manuela se davam bem. Tinham uma relação intensa de amizade e carinho. Quando Manuela fazia alguma peraltice e Jenifer ou Eleonora ameaçava dar-lhe uma palmada na bunda, Virgínia entrava na frente e impedia, geralmente dizendo:
- A Manu é minha irmã e você não vai bater nela.
Eleonora e Jenifer não sabiam se achavam aquilo irritante ou fofo.
A verdade é que as duas eram uma dupla de furacão. Quando ambas estavam muito quietas poderia se desconfiar que estavam fazendo alguma arte.
Numa tarde de folga para Eleonora e Jenifer, enquanto as mães limpavam a casa Virgínia e Manuela tiveram a brilhante ideia de repintar a casa. Claro que metade do plano foi arquitetado por Virgínia que era mais forte e dois anos mais velha. Virgínia abriu uma lata de tinta roxa e junto de Manuela que apenas a imitava “tatuaram” suas mãos do lado de fora da casa. Virgínia quis empurrar a lata e a fez cair no seu pé espalhando tinta por todo o chão e no corpo, espirrando em Manuela também. O grito estridente de Virgínia fez Manuela chorar também. O choro das duas alarmou Eleonora e Jenifer que ao chegarem se viram obrigadas a rir da arte das filhas.
A família Ferreira da Silva/Improtta estava mais unida do que antes. Maria do Carmo resolveu se entregar ao amor antigo de Giovanni, com a condição de não sair de sua casa. Regininha estava noiva de Rodolfo, amigo de Eleonora no hospital e já escolhera as sobrinhas para entrarem com as alianças na cerimônia de casamento.
Danielle também resolveu voltar pra Vila de São Miguel, depois de encontrar com Venâncio no Rio de Janeiro e ser pedida em namoro. Era mais um casamento que estava por vir.
João Manoel era a causa perdida e irrecuperável. Quando Eleonora e Jenifer foram almoçar certo domingo na casa dos Improtta, Jenifer pode perceber que o irmão não mudara em nada. Todos estavam sentados no sofá quando o casal e as filhas chegaram, Virgínia foi logo pulando no colo do avô e Manuela no colo de Flaviana.
- Não vai falar oi pro seu tio? – Instigou Jenifer – É a minha filha João...
Antes que Virgínia descesse do colo do avô, João Manoel levantou do sofá e passou por entre Eleonora e Jenifer sem dizer uma palavra. Deixando Virgínia confusa.
Não havia mais nada a fazer...
Dafne e Rosalie haviam se casado. Moravam num apartamento não muito longe dali e vez ou outra iam visitar Eleonora e Jenifer. Dafne vivia pegando Virgínia para passear com ela. Mas alegando veemente que não queria filhos.
No aniversário de cinco anos de Virgínia Marcela e Abelle foram até Vila São Miguel. Estavam bem e cada uma ainda exercendo a profissão que já faziam. Abelle trabalhava agora num consultório além do Hospital Paulistano. Estava juntando dinheiro para comprar seu próprio apartamento. Marcela ainda trabalhava no hospital e estava dividindo a casa com Natasha sua namorada. Mas ainda sentia uma ardência no coração quando via Eleonora. Algo totalmente fácil de ignorar.
Era inacreditável como tanta coisa havia acontecido na vida de Eleonora e Jenifer, quantos obstáculos ultrapassaram juntas. O quanto o amor entre elas foi provado e comprovado que era maior e mais forte do que qualquer coisa. Hoje estavam felizes e realizadas profissional e amorosamente. Tinhas duas filhas saudáveis e lindas, que vez ou outra davam um pouco de trabalho por serem elétricas. Mas que no geral eram doces e meigas, bem criadas e amadas incondicionalmente por ambas as mães sem fazer diferença por não serem irmãs de sangue. O amor falava mais alto do que a genética.
Eleonora e Jenifer conseguiram provar pra todos que quando se tem amor, todas as outras coisas se anulam. Quando o amor é verdadeiro nada e nem ninguém poderia destruir. Provaram pra si mesmas que quando menos se espera o amor pode aparecer, pode assustar um pouco, mas quando se percebe a sinceridade e ternura não há por que recusar. É preciso se jogar de cabeça sem medo.
Eleonora e Jenifer agora tinham tudo que queriam na vida. Estava completa e se completavam desde sempre.

30 comentários:

Gehh Santos disse...

Pessoas! Obrigada à todas que estiveram aqui desde o começo ou desde de menos tempo. Obrigada as criticas por que de certa forma consegui tirar algum proveito.
E é isso!
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
Claro, agradecer minhas amigas que não deixaram eu desistir disso e mesmo que não tenha alcançado sucesso nacional/mundial ( o que eu nunca pretendi ) alcancei um grupo seleto de pessoas que gostaram dessa minha releitura para a história de um casal tão lindo!

Eu tenho algumas histórias paradas aqui. Não sei o que fazer com elas, talvez publique num blog, não sei.
Se alguém se interessar, deixe o e-mail num comentário a parte ( tipo: Meu e-mail pra você mandar a história ou acompanhe a movimentação na comunidade Eleonora e Jenifer, talvez vou publicar lá noticias sobre ), que eu guardo e depois apago.

É isso, mais uma vez obrigada!

=)))

karu disse...

É , tinha que terminar né? vou guardar esta historia pois ela é pioneira nessa modalidade e quem sabe um dia .....bom me interesso muito pelas tuas histórias e gostaria muito de ler por isso vou te passar meu e-mail como você sugeriu : machado.rmachado.rose1@gmail.com ,por este é mais rápido que os outros e-mails. Espero que você continue escrevendo com o mesmo entusiasmo ,e desejo realmente que consiga realmente obter mmmmuuuuuuuuuiiiiiiiiitttttttooooooooooo mais seguidores num futuro bem próximo ,sucesso "amiga" se me permite chama-la assim,pois após tanto tempo acompanhando esse blog s sinto como se fosse minha amiga.Um beijão e sucesso de coração.Tchau e até mais.

B. disse...

Caraca Gehh parabéns o final realmente foi ótimo não só o final , mas toda a história em si. Estou um pouco triste por ter acabado, mas não pare de escrever não , suas histórias são ótimas,eu ficava lendo imaginando as cenas,ansiosa esperando cada post, e quando esse post aparecia nossa acho que não só eu , mas todos que acompanhavam ficavam viajando lendo.
De novo Parabéns,e espero algum dia ler não um blog , mas um livro seu.

Beijos !

OBS:Quando você for escrever outra história,posta lá no seu twitter porque eu te sigo aê eu vou saber tá!

Anônimo disse...

Parabéns pela doce história. Achei interessante e gostei das reviravoltas que foram criadas para esse único e maravilhoso casal.
Notei que pretende escrever novas histórias, e por isso, como escritora, não posso deixar de comentar certas coisas:
*Atente-se aos erros de digitação e de gramática (não se esqueça que um texto bem escrito também pode prender um leitor)
*Leia bastante (se já lê, ótimo) pois além de enriquecer o seu vocabulário, irá abrir novas possibilidades em termos de enredo. Sugestão: Sarah Waters, uma boa escritora de temática lésbica (mas não se prenda apenas ao tema homossexualidade)
Poderia comentar outras coisas, mas prefiro que você descubra com as tentativas e erros.
E gostaria muito que a televisão brasileira aprendesse um pouco com os jovens a maneira sutil e delicada de abordar a homossexualidade, sem ser necessário mostrá-la sempre em dúvidas, lutas e dor, mas sim com carinho e naturalmente, como em qualquer família comum.

Sucesso e beijos,
de uma escritora sem-face.

Rose disse...

Depois de tanto fugir, enfim resolvi ler o último capítulo... ='(
Fiquei muito triste com o fim, mas completamente extasiada.
Que final fantástico vc deu pra esse casal que é o mais lindo de todos, o mais escpecial e importante.
*** É por causa delas que nos conhecemos *** =D

Geh, vc é incrível, e está sabendo bem como usar esse dom que Deus te deu.
Não sei nem o que dizer além de: Parabéns, vc foi perfeita com essa releitura, e tenho certeza que assim será com todas as futuras histórias que vc irá escrever...
Um dia ainda vou na sessão de autógrafos de algum livro seu, pq vc vai alcançar o sucesso escrevendo.
Muito obrigada por dividir esse dom com a gente, por nos fazer rir, chorar, por nos causar tanta emoção. De coração, muito, muito, muito obrigada.

I really love your stories, I love you so much!!!

Beijos no seu coração!!!

Casos e Fatos Online disse...

oh sdd!!! puxa, dá vontade de ler tdo de novo!!! mas quem nunca leu, é bom pq tem a oportunidade pra ler agora :) q lindo final!! aodrei!!!!!!!!! parabéns pelo blog. Se puder, nos segeu lá tb. Nós tb temos contos, histórias, coisas escritas. começamos a pouco tempo mas é assim q começa msm :) O 'casos e fatos online' agradece

Anônimo disse...

Geh, eu amei sua história, como disseram, tinha que terminar né?
mas eu adoraria que me mandasse as próximas histórias que surgissem nesta cabecinha maravilhosa que vce tem.
meu e-mail é: nih-hlf96@hotmail.com

Eriele Eyre disse...

acho q comentei no link errado.
amor demais!

Anônimo disse...

Gehh minha querida esse final foi maravilindo foi show de bola é nada é eterno mesmo ,só é eterno em quanto dura agora é bola p frente e que venha as proximas historias que com certeza ira prender todas nois novamente emfim um grande abraço e venha com tudo com mais uma de suas historias tão encantadora como a das maravilhosas Leo e Jeni pode chegar chegando que eu tou aque p acompanha-la bjs e fica com Deus. é nada é eterno mesmo ,só é eterno em quanto dura agora é bola p frente e que venha as proximas historias que com certeza ira prender todas nois novamente emfim um grande abraço e venha com tudo com mais uma de suas historias tão encantadora como a das maravilhosas Leo e Jeni pode chegar chegando que eu tou aque p acompanha-la bjs e fica com Deus.

Anônimo disse...

OI Geh tudo bem?
Bom né,lutei para não ler o final,mas enfim a curiosidade falou mas alto,Quero dizer q estou sem palavras para demostrar o quanto gostei do final da história desse casal tão lindo que é a Léo e a Jeni.
Voce é uma ótima escritora,tem muito talento,e quero terminar dizendo que estou muito curiosa para ler a sua próxima história.bjosss
P.S meu e-mail é :carolinafigue@bol.com.br

Anônimo disse...

*-*
lindo, lindo, lindo...vou ficar com saudades. bjus!

Bebel

Alana disse...

Gehh deste d começo gostei dessa nova história de Eleonora e Jennifer e como nada dura pra sempre...
Meu e-mail é alanacostadias@gmail.com beijocas e muito, muitos, muitos,seguidores pra vc tá beijocas.

Anônimo disse...

Parabéns Gehh o final foi lindo lindo maravilhoso acompanho o blog desde o começo, adorei a história, vc é ótima e tem muito talento. Por favor continua com suas história e posta p/ gente *-*

Anônimo disse...

( SEM COMENTAÁIOS )

Anônimo disse...

Oie ! Que lido final mal posso esperar pela proxima história melhor seria se não demorace tanto,parabéns amore bjs ( I )

Anônimo disse...

Nossa que tudo.

Anônimo disse...

iiiiiiiii acabooouuu :-s

Anônimo disse...

POIS ÉH O QUE É BOM DURA POUCO.

Anônimo disse...

Que tortura hein dona GEHH posta logo a proxima historia para prencher o grande vazio que Leo e Jeny deixou,vem com tudo linda e mostra que vc não perdeu o BOROGODO...

Anônimo disse...

Garota, sua historia é boa, mas porque só escreve sobre temas lésbicos? Você é muito criativa pra se prender apenas a esse tema.
Mas bem que poderia vir por aí uma história nova sobre a Léo e Jennifer, uma continuação, sua versão é muito boa, prende a atenção, emociona, da raiva,...rsrsr, Muito legal mesmo.
Parabéns!!!

Gehh Santos disse...

Oi anonimo que postou por último; Muito obrigada por me chamar de criativa ^^'
E eu só escrevo temas lésbico por 1° É uma parte de mim, já que sou lésbica, rs
2° Histórias heteros tem aos montes, não preciso ser mais uma que escreve sobre a mocinha e o cara que não da moral pra ela
E mesmo que eu escrevesse uma história hetero, no final ela acabaria homo, rs.

Beijo

Anônimo disse...

A anômina que postou por ultimo chama-se ROSI, e acabou de reler sua história, com mais atenção nos detalhes, que na primeira vez que li, tava tão entuziasmada com o proximo capitulo que precisava ler bem rápido.Aliás, desculpa pela pergunta:Por que só escreve sobre temas lésbicos? Afinal, o tema é muito vasto e pouco esplorado.Vai fundo garota, você tem TALENTO!Eu queria mais sobre a história da Jenifer e da Leo, mas acho que não vai rolar, né?Como dizia Clarice:"o que mais me atomenta é que tudo é POR ENQUATO, nada é SEMPRE".Bj, Ah, sua história ficaria ainda melhor em um filme, mas se cortes, por favor!rsrsrsrs

Anônimo disse...

hei garota chega de tortura né não vejo a hora de acompanhar mais uma linda e encantadora historia de amor pro favaor não demora mais não pra postar!!! Bjs e BOAS FESTAS

Anônimo disse...

ola garota só passei pra da um alo , vou aproveitar para perguntar quando vc vai nos da a honra de acompanhar mas uma linda e emocionante historia de amor, vai amore nos da esse presente de fim de ano!!! Pro favor gehh adiante alguma coisa nos diga algo qui possa acalmar o meu coração, bjs desculpa ai qualquer coisa , e qui o ano novo venha cheio de paz amor e prosperidade pra vc e toda sua familia emfim um forte abraço e sucesso com as historias qui ta ai prontas pra sair do forno pra se aquecer em nossos coraçãoes

Pri disse...

Obrigada por tudo q vc trouxe em sua história. Linda ! Linda Linda !!! Vc tem um dom incrível e manteve fieis leitoras por aqui, o que comprova bem o seu talento.

Vou continuar te acompanhando...

BjBj

Unknown disse...

Tô lendo em 2017, amei ❤
Obrigada!😘

Anônimo disse...

Amei essa nova versão, sensacional!
Li duas vezes, em pleno 2017...

Unknown disse...

Obrigada por nos trazer essa história linda e cheia de emoções. Estive quietinha lendo desde domingo dia 18/02 e acabei hoje (como pude descobrir essa história maravilhosa quase 10 anos depois de seu começo???). Estou assistindo recentemente a novela e foi incrível como você encaixou cenas e diálogos que realmente aconteceram na novela, consegui ler como se estivesse ouvindo a voz deles. Não dizendo que a história da novela foi ruim, pois é uma das minhas favoritas, porém você deu destaque ao que nós leitoras(es) do blog mais nos importávamos nessa novela, que foi esse amor lindo e que por motivos mais do que claros eles não puderam fazer isso. Tive uma mistura de emoções ao longo desses 4 dias, amor, felicidade, risadas e ódio. Ódio nos momentos de traição da Jenifer. Como pôde fazer isso com o meu pacotinho que é a Léo??? Sim, eu acredito que quem ama não trai e fiquei com raiva de alguns comentários defendendo ela. Acredito que quando dizemos que amamos alguém temos que honrar o sentimento da pessoa que está ao nosso lado e resistir a qualquer tipo de barreira que estiver a frente. Quando eu parava de ler para comer eu estava completamente irritada com isso e ao mesmo tempo triste, porque além das dificuldades que temos diante da sociedade ainda temos que nos preocupar com traição que não deveria existir. E por fim, tu trouxeste para história detalhes e mais detalhes sobre as amizades, o cantinho delas e a gravidez... você fez eu sonhar muito com esses momentos, não vejo a hora de chegar a minha vez e ter um cantinho cheio de amor como o delas. Obrigada mais uma vez por essa história, tu és uma escritora maravilhosa e não estou exagerando em dizer que tem futuro nisso. Parabéns e muitos e muitos beijos... (desculpa pelo textão, eu preferi fazer assim do que comentar em praticamente todos os posts).

Gehh Santos disse...

Beatriz, só hoje vi seu comentário e me derreti.
Mesmo que seja (e tenha sido) só um hobby, eu fico extremamente feliz quando me dizem que o que escrevo causa tantas emoções.
Muito, muito obrigada por ter lido essa loucura que escrevi, rs. E obrigada pelo comentário!!

<3

jassiara santos disse...

EU estou lendo em 2019 e não sei se a autora ainda acompanha os comentários. A história é ótima e bem novelesca de tal forma que consegue prender nossa atenção. Junta-se a isso a exaltação que toda lésbica faz em relação ao amor romântico e você não consegue parar de lê-la. Apesar de algumas vezes ter me incomodado a construção da personagem da Eleonora por ser boa demais e fora da realidade de forma a perdoar uma traição de forma completamente automática e sem causar sofrimento para a companheira o casal me prendeu e as cenas quentes são ótimas. Como já colocado para melhorar literariamente, mesmo no estilo novelesco, a construção dessa personagem poderia deixar a trama mais humana mostrando q ela também teria desejos como qualquer outra. A cena da expulsão de casa me deixou meio incomodada pela demonstração de descontrole até pq legalmente a Jennifer teria direito a está la e talvez isto ser tratado de forma mais racional e fria teria enriquecido a narrativa. Achei um furo elas terem meio que casado e depois não terem nenhum contrato de união estável ficou confuso para a leitura.
Deixando bem claro que apesar das críticas à forma sou uma admiradora de uma literatura lésbica e sinto falta disso dentro dos cânones literários e às vezes até de uma forma menos romântica e enaltecida. Parabenizo pela iniciativa e pelo texto que ficou bem interessante. Se quiser me responder sobre isso meu e-mail é jassiarasantosadm@gmail.com